A idéia é essa, mas na realidade só vai se eleger quem é popular. Isso favorece políticos ricos ou que recebem muitas doações de empresas pra poder bancar uma campanha cara o suficiente pra se tornar popular. Li vários cientistas plíticos se posicionando contra (e nenhum a favor), inclusive mencionando que os únicos lugares do mundo que tem distritão são o Afeganistão e a Jordânia.
Pra mim o melhor é voto em lista fechada: o partido dá uma lista de candidatos determinando a ordem que vâo ser chamados e tu só vota no partido. Mas o povo não gosta muito dessa idéia, então das opções restantes o melhor é o distrital misto: cada pessoa vota duas vezes, uma vez num candidato que vai ser eleito no modelo distriitão e depois num partido. Metade das vagas vão pros candidatos eleitos diretamente pelo povo e a outra metade pros indicados pelos partido (cada partido tem que disponibilizar a lista de indicados antes da eleição, então tu sabe quem cada partido vai indicar). Assim tu agradaria todo mundo, quem quer votar em uma pessoa, não em um partido, e fortalece os partidos ao mesmo tempo, o que ajudaria a acabar com essas negociatas e falta de coerência ideológica que temos hoje. Essa opção também dá uma chance a candidatos que defendem minorias que costumam receber votos em todo o estado em vez de só uma região e que contam com ajuda dos votos na legenda e de candidatos mais populares do mesmo partido pra se eleger hoje em dia e que não teriaam chance nenhuma com o distritão.